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        Rodas

        Possibilita enviar movimento a um eixo em um só sentido de rotação ou de um eixo para um componente (engrenagens, rodas) em um único sentido. Alguns carros de tração integral manual têm, no eixo que pode ser desengatado, duas rodas livres que ligam o semi-eixo às rodas. Estas podem ser inseridas ou desativadas, fazendo com que sejam solidárias a esse semi-eixo de modo manual ou automático. Assim, quando somente duas rodas motrizes são usadas, as outras duas não tracionam o semi-eixo, o diferencial nem a árvore de transmissão em rotação.

        Pneus

        Por serem os únicos responsáveis pelo contato direto com o solo, pneus possuem uma grande importância para o carro e, por conta disso, sua performance pode estar ligada diretamente ao estado dos pneus. A checagem da profundez do piso, de desgastes irregulares e da pressão, são alguns dos cuidados a se ter com periodicidade. Quando são projetados, os pneus passam por uma série de testes de desempenho em seco e molhado, borracha de material mais mole ou duro, confortável ou com melhor performance e etc. Por essas razões, nem todos os pneus são idênticos e têm um bom desempenho nas mais variadas situações.

        Um pneu com maior conforto geralmente é mais alto e dobra em curva em situações que exigem maior esforço. Um pneu esportivo tem uma altura mais baixa e dobra menos em curva, porém seu conforto geralmente é menor.Um pneu com grande poder de tração e profundidade de piso baixa pode ser muito bom em solo seco, mas em molhado será muito ruim. Uma borracha macia normalmente possui uma excelente tração mas, por outro lado, sua durabilidade é menor. Por conta desses fatores, a escolha de um pneu deve ser feita de acordo com o perfil do pneu que melhor se adaptará ao tipo de condução e condições de utilização que se vai dar.

        Óleo

        Óleo lubrificante são substâncias utilizadas para diminuir o contato, lubrificando e estendendo a vida útil dos componentes móveis dos motores.

        Com o tempo, além do próprio consumo, o óleo é contaminado por subprodutos gerados na queima do combustível e vai perdendo as propriedades lubrificantes tornando-se mais ácido, o que causa corrosão dos componentes do motor, esse é o motivo principal que nos leva a trocar o óleo. O que vai contra o pensamento de muitas pessoas; trocar o óleo do carro não é um gasto, mas sim uma necessidade.

        Molas

        As molas são encarregadas pela sustentação do peso do veículo incluindo seus passageiros e bagagens, absorvendo as irregularidades das pistas, desempenhando um importante papel para a segurança do automóvel e conforto dos seus passageiros.

        A mola é feita a partir de aço especial geralmente na forma de espiral elástica e devem ser periodicamente verificadas. Sua vida útil depende diretamente das condições de uso do veículo. Sobrecarga ou tráfego por pistas irregulares poderão gerar fadiga das molas e prejudicar os outros componentes do sistema de suspensão.

        A substituição preventiva das molas deve ser realizada juntamente com a troca dos amortecedores, a cada 40.000 km.

        Freios

        O sistema de freios é uma das partes vitais e mais importantes de um automóvel, pois é projetado para dar o rendimento máximo com um mínimo de manutenção. Em condições adequadas de uso, o sistema de freios fornece ao motorista a garantia de uma frenagem segura nas mais diversas condições de tráfego.

        Durante o uso de um veículo, o sistema de freios é o componente que está mais sujeito a esforços intensos e altas temperaturas devido às frenagens. E mesmo sendo um sistema projetado de forma rigorosa, o mesmo sofre desgastes em seus componentes devido ao seu uso contínuo no dia-a-dia. Por conta disso, sempre deve ser prevista uma revisão ou troca dos componentes do sistema de freios.

        Escapamentos

        O escapamento, é um condutor que possibilita ao automóvel encaminhar os gases do resultado da combustão para fora do ambiente do motor, além de evitar que os gases tóxicos penetrem no interior do carro. Geralmente são produzidos com materiais inoxidáveis devido à forte corrosão causada pelos gases, além de materiais filtrantes. Sua aplicação é mais conhecida em automóveis, mas se dá em uso de qualquer motor a explosão, em geradores, embarcações, trens etc.

        O escapamento influencia diretamente no desempenho e potência do motor, pois é ele que é responsável pela liberação dos gases. Se os gases tiverem dificuldade para sair, o motor trabalhará com menor desempenho, porém se as saídas estiverem muito liberadas, o motor fará esforço desnecessário.

        Quando está em condições normais de uso, o sistema de escapamento diminui a poluição sonora e mantém o bom desempenho do veículo. Baseando-se nisso, os escapamentos são projetados para atender dois requisitos primordiais:

        • Atenuar o nível de ruído do motor.
        • Manter a taxa de contra-pressão dos gases.

        Vale ressaltar que o condutor pode levar multa, caso transite com o sistema de escapamento do carro irregular ou soltando fumaça.

        Embreagens

        É o mecanismo utilizado nos automóveis para transmitir a rotação do volante do motor para as engrenagens da caixa de velocidades que, por sua vez, irá desmultiplicar essa rotação (consoante a engrenagem – ou mudança – selecionada) e transferi-la para o diferencial através do eixo. A transmissão entre o volante, fixado por meio de parafusos à cambota, e a caixa de velocidades dá-se através da pressão do disco de embreagem, um disco delgado de aço de elevada tenacidade cujas faces estão revestidas com um material de fricção, contra o volante do motor.

        Quando o disco está fixado contra o volante, a força de aperto deverá ser suficientemente grande para não permitir deslizamentos entre as duas superfícies – patinagem. O disco, na sua posição natural, é apertado contra o volante através do prato de pressão. Com a pressão do pedal da embreagem, as molas (ou outro sistema de pressão, como a embreagem de diafragma) aliviam a pressão do prato, suprimindo o contrato do disco com o volante e, consequentemente, interrompendo a transmissão de força motriz para a caixa de velocidades. É de salientar que, neste momento, ocorre uma gradual dessincronização entre a rotação da cambota e o veio primário da caixa de velocidades.

        Correias

        Correia é uma cinta de material flexível, normalmente feita de camadas de lonas e borracha vulcanizada, que transmite a força e movimento de uma polia ou engrenagem para outras.

        A seguir, os principais tipos de correia e os cuidados que o motorista deve ter na hora da manutenção.
        Dentada: A correia dentada é a mais famosa e a mais importante para o veículo. Ela liga o eixo-comando de válvulas ao virabrequim do motor para sincroniza-los e fazer com que as válvulas de admissão e de escapamento se abram e fechem no momento certo. Se ela romper, o carro não irá funcionar. E em caso de rompimento com o motor em funcionamento há chances de avariar peças do motor. É recomendada a revisão do conjunto de seis em seis meses ou a cada 10 mil quilômetros. A troca depende do estado da correia durante a revisão, porém não deve ultrapassar os 60 mil quilômetros.

        Alternador: A principal função da correia do alternador é ser encarregada de colocar o alternador em execução, peça responsável por prover a energia para a bateria do carro. Se ela romper, a bateria não irá mais carregar e logo, o veículo irá parar de funcionar. É recomendada uma revisão a cada 10 mil quilômetros e troca em até 20 mil quilômetros.

        Ar condicionado: A correia do ar condicionado é ligada ao motor do carro e tem como função colocar o compressor do sistema em funcionamento. Quando o interruptor do ar condicionado de dentro do veículo é ligado, a correia entra em funcionamento, possibilitando a diminuição na temperatura. O rompimento dela deixará o veículo sem ar. Recomenda-se a troca a cada 50 mil quilômetros.

        Direção hidráulica: A correia da direção hidráulica trabalha de forma a ligar a bomba hidráulica que envia o líquido para a caixa de direção, suavizando o peso do volante nas manobras. A revisão deve ser feita aos 10 mil quilômetros e a troca não deve passar dos 20 mil quilômetros. O rompimento da correia não chega a trazer riscos ao carro porque a direção funciona normalmente, porém fica mais pesada.

        Caixas de Direção

        O sistema de direção do veículo é formado basicamente do volante, de uma barra ou eixo de direção (que conecta o volante à caixa de direção), da caixa de direção propriamente dita e dos braços e terminais que ligam a caixa de direção às rodas. A caixa de direção é formada por um mecanismo que recebe um movimento rotatório feito pelo volante e o transforma em um movimento linear, que faz com que os braços e terminais da direção mudem a posição das rodas e consequentemente a direção do carro é alterada.

        As caixas de direção basicamente são de dois tipos: as mecânicas ou sem assistência e as caixas servo assistidas hidráulicas ou elétricas. As caixas mecânicas apenas fazem a transformação de movimento já mencionada. Enquanto nas caixas servo assistidas, um elemento externo faz com que a força necessária para girar o volante seja menor, tornando a condução e principalmente as manobras mais fáceis. Esse elemento externo pode ser um atuador hidráulico (uma bomba hidráulica que gera pressão hidráulica dentro da caixa de direção e multiplica a força exercida no volante), ou também pode ser um motor elétrico que atua junto com o motorista e diminui seu esforço. A segunda solução tem sido usada nos carros mais novos, chamada por muitas vezes erroneamente de “direção elétrica”.

        Bateria

        A bateria é um conjunto de acumuladores elétricos: dispositivos com a capacidade de transformar energia química em elétrica e vice-versa. Sua função é armazenar, sob forma de energia química, a energia elétrica que lhe tenha sido entregue, e fornecê-la em determinadas situações.

        No momento em que o acumulador é carregado eletricamente, ocorre a transformação de energia elétrica em energia química e por ocasião da descarga essa transformação é inversa.

        Nos veículos em geral são utilizadas baterias de chumbo, que consistem em um conjunto de placas de chumbo embebidas em ácido sulfúrico, considerado um ácido forte.

        Durante a descarga elétrica, as placas de chumbo se “dissolvem” no ácido, convertendo esta mistura heterogênea numa solução de sulfato de chumbo. Neste processo (reversível) aparecem na solução íons positivos de hidrogênio e elétrons livres, que percorrem os circuitos sob a forma de energia elétrica.

        Amortecedores

        Os amortecedores de um veículo, além do desempenho de amortecimento, também cobrem dirigibilidade e segurança. Eles são itens importantes da suspensão e agem como freio do movimento das molas. São eles os responsáveis por abrandar os impactos na carroceria e manter os pneus sempre em contato com o solo. Segundo o Manual do Proprietário do veículo, a troca é recomendada em media a cada 40.000 km.

        O dono do veiculo pode averiguar a cada 5.000 km se há vazamento de óleo nos amortecedores. Isso pode acontecer devido a fortes impactos, por exemplo, passar em um buraco em alta velocidade. O vazamento de óleo, além de causar a perda de ação dos amortecedores, danifica outros itens, como batente, coifas e molas.

        Andar com o carro com os amortecedores em más condições de uso, acarreta em gasto maior com manutenção e em grande perigo aos usuários. Deterioração irregular e prematura dos pneus, desconforto em terrenos irregulares, falta de estabilidade, barulhos e perda da eficiência do sistema de freio são estas as consequências mais comuns.

        Em veículos que utilizam suspensão do tipo McPherson, se o amortecedor quebrar, a tendência é que a roda desprenda-se do veiculo, podendo ocasionar um grave acidente.